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1.
Saúde Redes ; 8(Supl. 2): 313-325, 20221119.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1411535

ABSTRACT

A velocidade de expansão dos casos de COVID-19 exige a organização de estratégias de vigilância local para planejar ações de enfrentamento. Trata-se de relato de experiência do Programa de Educação para o Trabalho em Saúde Interprofissionalidade da Universidade Federal do Oeste da Bahia na elaboração de Sala de Situação em Saúde da COVID-19 com quatro Equipes de Saúde da Família parceiras do programa em município de referência macrorregional do oeste baiano. A SDSS foi construída de forma remota, precedida de discussão coletiva referente ao conceito, aplicações, condicionantes histórico-político-institucionais, qualidade dos registros e dados em saúde, dimensões para implantação e desafios. Em sequência, foram coletadas informações dos usuários presentes nas fichas de notificação dos casos suspeitos e confirmados de COVID-19 das EqSF, registrados no período entre março e agosto de 2020, o que possibilitou a construção de banco de dados com apoio dos profissionais e gerentes das EqSF por meio de formulário eletrônico. Os dados foram apresentados e debatidos com diferentes atores da Universidade, da gestão e da assistência, em análise comparativa dos quatros territórios adscritos. Destacaram-se como desafios as fragilidades no registro das informações pelas EqSF nas fichas de notificação e o grande volume de informações a serem transferidas do formato manual para o banco de dados eletrônico. A SDSS teve como potencialidades a troca coletiva de saberes e vivências, o reconhecimento dos nós críticos do processo de trabalho e da necessidade de reorganização das ações, revelando-se como potente estratégia de vigilância, planejamento e gestão da situação local da COVID-19.

2.
Saúde Redes ; 7(Supl. 2): 73-82, 20211201.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1367117

ABSTRACT

A Atenção Primária à Saúde apresenta-se como um setor de destaque para ações de Educação em Saúde, sobretudo nos momentos de sala de espera. O presente escrito trata-se de um relato de experiência que objetiva problematizar os momentos de Educação em Saúde nas salas de espera como espaços de produção de cuidado e trabalho interprofissional. As ações ocorreram em duas Unidades de Saúde da Família da cidade de Barreira, Bahia, no período de 1 ano com os acadêmicos dos cursos da saúde vinculados ao Programa de Educação para o Trabalho em Saúde Interprofissionalidade da Universidade Federal do Oeste da Bahia. A partir do diálogo dos discentes do programa com a equipe das unidades participantes, definiram-se temas que abordaram saúde da mulher e do homem, doenças crônicas, saúde mental, hábitos de vida, planejamento familiar, entre outros. Foram utilizadas metodologias como encenações teatrais, dinâmicas e rodas de conversa. Essas atividades não só possibilitaram encontros de saberes como também transformações na maneira de pensar a formação e o aprendizado. Percebeu-se que as atividades de extensão passaram a cumprir seu papel político em interface com o ensino e a pesquisa. Um dos grandes desafios enfrentados nas ações foi o compromisso com uma abordagem integral do sujeito. A Educação em Saúde, nas salas de espera, pode ser consolidada como uma prática de produção de cuidado em saúde. Por intermédio dela, é possível fornecer um cuidado territorializado, estimulando o trabalho interprofissional e a participação social.

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